O roxinho continua, só houve uma leve alteração para um tom mais frio, fazendo uma aproximação maior ao meio digital. Além da cor, a tipografia auxiliar da marca foi alterada, deixando-a mais pesada para equilibrar com o novo símbolo.
Mas mudar para quê?
O roxinho resolveu fazer um redesign de sua marca com o intuito de amadurecer sua imagem. Sem transformações bruscas, para não perder a identidade visual já adquirida com o público e para tornar a marca ainda mais pregnante, o símbolo da Nubank deixou de ser constituído por linhas e passou a ser formado por um conjunto de formas simples e fáceis de serem aplicadas.
Segundo a justificativa da marca, as curvas do símbolo ficaram mais suaves e menos quadradas, são como duas fitas viradas, que representa um movimento que nunca para, assim como a Nubank, que não para de evoluir.
Até agora não foi apresentada uma versão da marca completa com o Bank, como a anterior. Pela consistência da marca e pela pregnância estratégica de sua forma e cores, a identificação, somente com o símbolo, do público sobre a marca e sua área de atuação já é espontânea.
O redesign representa uma mudança estratégica sobre a marca.
Assim como a Nubank, outras empresas estão realinhando seus posicionamentos e, para isso, o design da marca tem que caminhar junto. E você? Continua com medo de mudar?